Toda semana a indicação de 7 dos meus entrevistados nas lives da quarentena
Hoje é dia de saber quais livros os meus convidados Larissa Siriani, Lúcia Lino, Caio Macedo, Mafê Probst, Natália Batista, Graziele Ferreira e Chris Melo indicaram na lives da quarentena.
Se você perdeu a parte 1, é só clicar aqui.
Eu sou o mensageiro, Markus Zusak
Indicação de Larissa Siriani
Seu emprego: taxista. Sua filiação: um pai morto pela birita e uma mãe amarga, ranzinza. Sua companhia constante: um cachorro fedorento e um punhado de amigos fracassados.
Sua missão: algo de muito importante, com o potencial de mudar algumas vidas. Por quê? Determinado por quem? Isso nem ele sabe.
O que se sabe é que Ed, um dia, teve a coragem de impedir um assalto a banco. E que, um pouco depois disso, começou a receber cartas anônimas. O conteúdo: invariavelmente, uma carta de baralho, um ou mais endereços e... só. Fazer o que nesses lugares? Procurar quem? Isso ele só saberá se for. Se tentar descobrir. E, com o misto de destemor e resignação dos mais clássicos anti-heróis, daqueles que sabem não ter mesmo nada a perder nesse mundo, é o que ele faz.
Ed conhecerá novas pessoas nessa jornada. Conhecerá melhor algumas pessoas nem tão novas assim. Mas, acima de tudo, a sua missão é de autoconhecimento. Ao final dela, ele entenderá melhor seu potencial no mundo e em que consiste ser um mensageiro.
Olhai os lírios do campo, Érico Verísismo
Indicação de Lúcia Lino
Eugênio Pontes, moço de origem humilde, a custo se forma médico e, graças a um casamento por interesse, ingressa na elite da sociedade. Nesse percurso, porém, é obrigado a virar as costas para a família, deixar de lado antigos ideais humanitários e abandonar a mulher que realmente ama. Sensível, comovente, Olhai os lírios do campo é um convite à reflexão sobre os valores autênticos da vida.
A arte da imperfeição, Brené Brown
Indicação de Caio Macedo
Abandone a pessoa que você acha que deve ser e seja você.
Hoje em dia somos bombardeados o tempo todo por imagens de sucesso e perfeição. Isso nos faz acreditar que precisamos nos encaixar nas expectativas – nossas e dos outros – para sermos aceitos e felizes.
Ficamos tão ocupados tentando agradar que acabamos perdendo contato com o que é mais verdadeiro, autêntico e sensível em nós.
Brené Brown nos encoraja a questionar a necessidade crônica de perfeição e nos mostra que aceitar nossas vulnerabilidades é o melhor caminho para relações mais próximas e uma vida significativa.
A vida que ninguém vê, Eliane Brum
Indicação de Mafê Probst
Uma repórter em busca dos acontecimentos que não viram notícia e das pessoas que não são celebridades. Uma cronista à procura do extraordinário contido em cada vida anônima. Uma escritora que mergulha no cotidiano para provar que não existem vidas comuns. O mendigo que jamais pediu coisa alguma. O carregador de malas do aeroporto que nunca voou. O macaco que ao fugir da jaula foi ao bar beber uma cerveja. O álbum de fotografias atirado no lixo que começa com uma moça de família e termina com uma corista. O homem que comia vidro, mas só se machucava com a invisibilidade. Essas fascinantes histórias da vida real fizeram formam uma obra que emociona pela sensibilidade da prosa de Eliane Brum e pela agudeza do olhar que a repórter imprime aos seus personagens – todos eles tão extraordinariamente reais que parecem saídos de um livro de ficção.
O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry
Indicação de Natália Batista
Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry criou há 70 anos um dos maiores clássicos da literatura universal.
O Meu pé de laranja lima, José Mauro de Vasconcelos
Indicação de Gaziele Ferreira
O protagonista Zezé tem 6 anos e mora num bairro modesto, na zona norte do Rio de Janeiro. O pai está desempregado, e a família passa por dificuldades. O menino vive aprontando, sem jamais se conformar com as limitações que o mundo lhe impõe – viaja com sua imaginação, brinca, explora, descobre, responde aos adultos, mete-se em confusões, causa pequenos desastres. As surras que lhe aplicam seu pai e sua irmã mais velha são seu suplício, a ponto de fazê-lo querer desistir da vida. No entanto, o apego ao mundo que criou felizmente sempre fala mais alto. Só não há remédio para a dor, para a perda. E Zezé muito cedo descobrirá isso.
Olhos de Menina, Susan Fletcher
Indicação de Chris Melo
Depois da morte da mãe. Evie. então com oito anos. é levada para uma nova vida no País de Gales — um lugar úmido. onde flores aparecem misteriosamente na porta das casas. e as pessoas a olham com desconfiança. Sempre com a sensação de que estão lhe escondendo algo. ela se lança na tentativa de descobrir o terrível segredo de sua família — sem adivinhar que. quando uma menina do lugar desaparece. haverá ainda mais coisas terríveis a serem reveladas. Agora. passados muitos anos. enquanto aguarda o nascimento do primeiro filho. Eve Green relembra aquele verão galês — suas mentiras. sua raiva. seu comportamento imprudente na caça ao raptor de Rosie e o modo como. por meio de sua dor reprimida e de suas estranhas amizades. acabou por aprender difíceis lições — sobre confiança. identidade. culpa e amor — e como sobreviver depois que o amor se foi.
Sinopses retiradas do site da Amazon.
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